terça-feira, 11 de novembro de 2014

CRESCER APÓS A INFÂNCIA: A MAIOR PARTE DA MASSA ÓSSEA AXIAL OCORRE DURANTE A SEGUNDA DÉCADA DE VIDA, E OS DISTÚRBIOS DA PUBERDADE PODEM AFETAR ESTE PROCESSO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

O retardo da puberdade em meninos ocasiona redução da densidade mineral óssea de secção transversa, quando os indivíduos são testados como adultos jovens, visto que ainda não alcançaram o pico de aquisição óssea. Apesar de existir alguma controvérsia, parece provável que a normalização volumétrica da densidade mineral óssea ocorre na maturidade e com a exposição a um perfil androgênico normal. Umas variedades de defeitos em meninas, como anorexia nervosa, puberdade retardada induzida por exercícios e síndrome de Turner, também causam redução da densidade óssea. O uso de testosterona em meninos e estrogênio e progesterona em meninas com hipogonadismo hipogonadotrófico é útil para aumentar a massa óssea. A ingestão adequada de laticínios contendo cálcio ou suplementação de cálcio e vitamina D, 25-hidroxi-vitamina D3 deve ser estimulada em pacientes hipogonádicos ou constitucionalmente atrasados, assim como em crianças normais pelo menos como medida de consenso. Ainda não estão disponíveis dados sobre o acompanhamento em longo prazo que comprovem a eficácia deste tratamento em indivíduos suscetíveis. Todas as fontes concordam que o surgimento do desenvolvimento sexual secundário antes dos 9 anos de idade em meninos é considerado puberdade precoce. No entanto, permanecem controvérsias sobre os limites da normalidade em meninas. Existe uma aceitação por parte da Pediatric Endocrine Society de que o surgimento do desenvolvimento sexual secundário antes dos 7 anos em meninas brancas e 6 anos em meninas afro-descendentes constitui um desenvolvimento sexual precoce, porém outros acreditam que o desenvolvimento puberal entre 7 e 8 anos de idade para meninas caucasianas e entre 6 e 8 anos de idade para meninas afro-descendentes indica uma condição patológica. Outro fator que é possível balizar com mais segurança é a menarca, ou seja, a primeira menstruação, pois é um fator marcante na maturação infantil, juvenil da criança, e se levarmos em conta a precocidade desse desencadeamento temos que considerar uma eventual patologia (doença) associada, que deve ser obrigatoriamente avaliada, detectada e eventualmente tratada, 
pois além dos problemas de ordem biopsicossociais, pode se configurar um problema grave e comprometer a evolução das características das atividades femininas durante sua vida, como provavelmente gestacional, crescer em estatura linear, além de estar associadas a complicações de ordem genética perene, características de um grande problema sequencial. Portanto, o diagnóstico correto e a terapêutica adequada pode minorar uma imensa dor de cabeça familiar e principalmente para a qualidade de vida feminina. Essas características como responsáveis pela maturação de crianças têm a obrigação de sermos bastante rigorosos no acompanhamento e na evolução do menor para que ambos os gêneros tenham um desenvolvimento no crescimento linear estatural e reprodutivo dentro dos padrões da normalidade para que não lamentemos no futuro.


CHILD, INFANT AND YOUTH DEVELOPMENT OF LINEAR GROWTH TO BONE MASS FOR NORMAL HEIGHT.

GROW AFTER CHILDREN: MOST OF BONE MASS AXIAL OCCURS DURING THE SECOND DECADE OF LIFE, AND THIS PROCESS MAY AFFECT DISORDERS OF PUBERTY. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

Delayed puberty in boys leads to reduced bone mineral density in transverse section, when individuals are tested as young adults, as they have not yet reached peak bone acquisition. Although there is some controversy, it seems likely that the volumetric normalization of bone mineral density occurs at maturity and exposure to a normal androgenic profile. 

A variety of defects in girls, such as anorexia nervosa, exercise induced delayed puberty and Turner syndrome, also cause a reduction in bone density. The use of testosterone in boys and estrogen and progesterone in girls with hypogonadism is useful for increasing bone mass. Adequate intake of calcium or dairy products containing calcium supplementation and vitamin D, 25-hydroxy-vitamin D3 should be encouraged in constitutionally delayed or hypogonadal patients, as in normal children at least as a measure of consensus. Although data on long-term follow that prove the effectiveness of this treatment in susceptible individuals are not available. All sources agree that the appearance of secondary sexual development before 9 years of age in boys is considered precocious puberty. However, controversies remain about the limits of normality in girls. There is an acceptance by the Pediatric Endocrine Society that the appearance of secondary sexual development before age 7 in white girls and 6 years in african descent girls is a precocious sexual development, but others believe that pubertal development between 7 and 8 years age for caucasian girls and between 6 and 8 years of age for girls african descent indicates a pathological condition. Another factor that can delimit more safely is the menarche or the first menstruation, it is a remarkable factor in infant, juvenile maturation of the child, and if we take into account the early onset of this we have to consider a possible pathology (disease) associated, which must necessarily be assessed, treated and eventually detected, as well as problems of biopsychosocial order, you can configure a serious problem and commit the evolution of the characteristics of women's activities during his life, probably as gestational grow in linear stature beyond be associated with complications of perennial genetic order, features a large sequential problem. So the correct diagnosis and appropriate therapy can alleviate intense pain of family head, especially for the quality of women's lives. 
These characteristics as responsible for children in maturation have an obligation to be very strict in following the evolution of the smallest for both sexes has been a development in linear growth and reproductive stature within the normal range so you do not regret in the future.



Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. Embora o ganho de altura seja o melhor efeito conhecido do GH, o hormônio também assiste muitas outras funções metabólicas. O GH aumenta a retenção de cálcio e aumenta a mineralização dos ossos, aumenta a massa muscular, induz à síntese de proteínas e o crescimento de vários órgãos do corpo...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. O GH também estimula o sistema imunológico e tem um papel na homeostase da energia do organismo, ele reduz o consumo de glicose por parte do fígado, que é um efeito oposto ao da insulina, contribui para a manutenção e o funcionamento das ilhotas pancreáticas, tende a promover lipólise, que resulta em alguma redução do tecido adiposo (gordura corporal)...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. Altos níveis de GH protegem a perda de massa magra e resultam em alguma redução do tecido adiposo...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Greulich WW, Pyle SI. Atlas radiográficos de desenvolvimento do esqueleto da mão e do punho. 2a ed. Stanford, CA: Stanford University Press, 1959; Roche AF, Chumlea WC, Thissen D. Avaliação da maturidade esquelética da mão e punho: método Fels. Springfield, IL: Charles C Thomas, 1988; Tanner JM, Whitehouse RH, Cameron N, Marshall WA, Healy MJR, Goldstein H. Avaliação da maturidade esquelética e previsão de altura adulta. 2a ed.New York: Academic Press, 1983; Epstein LH, Asa RR, Valaski A. Infância obesidade. Pediatr Clin North Am1985 ; 32 : 363 -79; Forbes GB. Influência da nutrição. In: Forbes GB, ed. Composição do corpo humano: o crescimento, envelhecimento, nutrição e actividade. New York: Springer-Verlag, 1987: 209-47; Lifshitz F. Endocrinologia Pediátrica: um guia clínico. Nova Iorque: Marcel Dekker, Inc, 1996; Malina RM. A atividade física ea formação: efeitos sobre a estatura eo surto de crescimento adolescente. Med Sci Sports Exerc 1994 ; 26 : 759 -66; Malina RM. O crescimento físico e maturação biológica de jovens atletas.Exerc Esporte Sci Rev 1994 ; 22 : 389 -433; Theintz GE, Howald H, U Weiss, Sizonenko PC. A evidência para uma redução do potencial de crescimento em ginastas adolescentes. J Pediatr1993 ; 122 : 306 -13; Theintz GE. Endocrine adaptação ao treinamento físico intensivo durante o crescimento. Clin Endocrinol 1994 ; 41 : 267 -72; Constantini NW, Warren MP. Menstrual disfunção em nadadores; uma entidade distinta. J Clin Endocrinol Metab 1995 ; 80 : 2740 -4; Lindholm C, Hagenfeldt K, Ringertz BM. O desenvolvimento puberal em ginastas juvenis de elite.: Efeitos do treinamento físico Acta Obstet Gynecol Scand 1994 : 73 : 269 -73; Bernadot D, Czerwinski C. composição e crescimento do corpo seleccionados medidas de ginastas de elite júnior. J Am Diet Assoc 1991 ; 91: 29 -33.



Contato:
Fones: 55 (11) 2371-3337 - 5572-4848 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - bloco D - 12º andar - conj 121 e 122 - Paraiso - São Paulo - SP - CEP 04011-002
email: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

João Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr

Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17